AMOR
Razão primeira da Vida. Tatuagem do divino que nos habita.
Por ele se vive, se sobrevive, se luta, se desiste.
Traduzível de tantas formas que é impossível sintetiza-lo. Resumi-lo.
A simples palavra é já por si complexa, de tal forma comuta com tantas outras:
Vida
Presença
Conforto
Liberdade
Calor
Luz
Segurança
Alimento
Paz
Na sua ausência, e na sua presença distorcida, compromete-se a vivência plena, o desconforto aloja-se, ficamos prisioneiros de pensamentos e comportamentos que arrefecem e escurecem os nossos dias, sentimo-nos famintos, insaciáveis, foge-nos a paz.
Quando por momentos te sentires só, pensa que ao Amor, Estrela-Guia, é possível seguir até de olhos fechados.
3 comentários:
Que maravilha de texto...imagem espantosa...
Doce beijo
Olá Ana,
Sou eu mesmo o «tal», o mesmo Carlos Barros, que conheceste em tempos idos - e que não voltam atrás, não pela idade mas pelo sítio, o Quelhas.
Como descobriste que procurava Editora - brinco.
os meus mails.
carlos.barros@rtp.pt ou carlosjbarros@gmail.com
Beijo, coincidência ou não aqui estamos.
Gosto dos cheiros que antecedem o Amor, e gosto de cheirar o «campo de batalha» depois do Amor. Gosto dos mutismos que se traduzem em pequeníssimos nadas, é esse o Amor que li aqui.
retribuiu o elogio, não pelo acto de retribuir, mas porque mereces esse elogio, nas palavras escritas.
beijo
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