Ouvir o Dia...

sábado, 31 de janeiro de 2009

Às vezes os senhores até acertam...



Chove, chove, galinha a nove!

Plágio

Aninhada nos pés da serra de Sintra, a vila descansa da chuva que lhe engrossou o caudal da ribeira e respira os bons ares do campo. Quem passa, passa devagar, porque o tempo não tem pressa. É sempre hora de chegar.
Nos lugares pequenos contam-se sempre muitas histórias. São elas, mais do que os seus protagonistas, que alimentam os dias. A forma como nascem, crescem e morrem, pouco interessa. Por vezes esgotam a sua vida antes do Sol se revezar com a Lua. Esta nasceu junto de uma caixa de multibanco, numa A4 branca, onde ficou guardada ao premir sentido de uma tecla Caps Lock.
Nasceu, mas temo que tenha sofrido prematura morte súbita...
POR FAVOR:
AJUDE-NOS A ENCONTRAR CASA PARA OS CÃES DA SR.ª DONA ARMINDA, QUE VIVIA EM FRENTE DA FARMÁCIA DE COLARES E QUE FOI AGORA PARA O LAR.
ESTES CÃES ERAM A SUA FAMÍLIA E, TANTO A DONA COMO OS CÃES ESTÃO EM PROFUNDA TRISTEZA.
CONTACTO: INÊS 96*******
Esta história já estava contada. Só não consegui resistir ao plágio...

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Acham?...


Apetecia-me mesmo. Estava mesmo esganada. Tinha pouco tempo mas não hesitei em pedi-la. E já sonhava com a do meio...
Uma torrada, se faz o favor!
Cinco minutos depois chegava a mim... olhei-a... estava um pouco despida nas extremidades... muito despida, na verdade.
Olhe, desculpe, não se importa de pôr mais um bocadinho de manteiga?...
Voltou. Estava na mesma... Na mesma não! Não estou a ser justa! E até aposto que a rapariga lá da copa leva muito a peito aquela máxima popular de que no meio é que está a virtude!
Acham que valia a pena explicar?...

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Hi-fi de A a E

ERRO


Será que o problema reside no erro, na falta ou na falha ou antes na incapacidade de aprender e progredir com eles?
E quando tropeçamos duas vezes na mesma pedra, somos obrigados a cair?
Herança genética da cultura judaico-cristã, o Erro é primo direito da Culpa.
Eternamente encarado como um marginal, o Erro é o filho escorraçado de uma família de virtudes, onde só há lugar para o sucesso e onde a redenção e remição se fazem sempre pelo caminho da penalização.
Se em vez de falar sobre o Erro falasse sobre a Perfeição, sempre diria que, sem erros, não há gente perfeita mas sim cobardes.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Vês aquilo que olhas?

Às vezes não olhamos para a vida com bons olhos. E não vejo sequer grande utilidade em procurar ou encontrar culpados para isso. É assim, com todos, simplesmente porque sim.

A raiva, a frustração ou simplesmente a indiferença, toldam-nos demasiadas vezes a vista, tornando a realidade à nossa volta baça, difusa, confusa ou mal-interpretada.

Acaso a falta de sol não ande ajudar a iluminação dos cantos mais recônditos da tua alma, aqui vai um retrato do quotidiano. Para Olhar e Ver.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Valha-me Nossa Senhora!

Há séculos que ando a travar esta batalha. Refiro-me à cruzada contra o excesso de doces, tarefa arduamente dificultada por um bar plantado num Colégio, onde se vendem espécimenes desta natureza com fartura e variedade.
O acordo foi este: Duas vezes por semana - metodicamente 3ªs e 5ªs Feiras - levas 1€ para gastares como quiseres. Não te pergunto em quê e tu vais tentar ter juízo...
Tendo por dado adquirido que esta parte final do juízo é só para me aliviar a consciência, a coisa até nem tem corrido muito mal. Eis senão quando, ontem, a caminho de casa, sou confrontada com a seguinte declaração:
Mãe, amanhã não quero levar dinheiro para o bar.
Os meus olhos dirigiram-se imediatamente para o retrovisor, acompanhando a pergunta de um coração de mãe acalentando a esperança de, ao fim de tanta batalha, ter começado a ganhar território ao inimigo...
Ah é? Então porquê?
É que decidi fazer um pequeno sacrifício... Perante o meu mutismo, prosseguiu:
É que hoje houve uma missa, e o padre pediu para fazermos uns pequenos sacrifícios, para ajudar Maria... e este é um pequeno sacrifício, não é? Por isso decidi que, durante uma semana, não vou ao bar!
Por mim, pecadora me confesso, a conversa poderia ter dado pano para mangas, mas limitei-me a dizer-lhe, mordendo o sorriso para não comprometer a solenidade do momento:
Está bem, parece-me bem... (fiz pausa)... mas olha... se por acaso achares que não está ser fácil cumprir o prometido, podes desabafar comigo...
Sorriu e acrescentou: Está bem!
Só vos digo uma coisa, se o "sacrifício" se cumprir, bem podem, na contabilidade divina, multiplica-lo por três!
E agora, não me interpretem mal, mas aqui fica registado um desabafo de mãe...
Valha-me Nossa Senhora!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Com ou sem açucar?...

O inédito está no pedido e não na situação, talvez por isso ainda não tenha deixado de pensar nela.
Acabado o almoço, vim até à porta do café e acendi um cigarro. Nesse mesmo instante, um rapaz na casa dos vinte e poucos, alto, forte, de aparência e aspecto comuns, abordou-me e balbuciou um qualquer pedido que não percebi. Retorqui:
Desculpa, não percebi... Ele repetiu:
Pode pagar-me um café? Acto continuo respondi:
Claro que sim!
Sugeri-lhe que entrasse e pedisse. Assim que terminasse o cigarro entraria para saldar a conta. Foi o que fiz.
Quando entrei estava sentado numa das mesas da entrada. Era inevitável fazer-lhe aquela pergunta:
Quer mais alguma coisa?
Peremptoriamente educado, respondeu-me:
Não, obrigado.
Talvez a situação não tenha mesmo nada de insólito e não haja nenhuma moral para esta história, mas a verdade é que as perguntas, dentro de mim, ficaram mesmo a bailar, até agora.
Gostava tanto de saber se aquele café foi com ou sem açúcar...

Azul à vista


Nem sempre quando se fecha uma porta se abre logo uma janela.
Mas, se fechar os olhos e olhar com o coração, por uma e outra o que vejo é azul.
Um luminoso e tranquilo horizonte azul.
É dentro de nós que Tudo começa!

domingo, 25 de janeiro de 2009

Paris 36

Nos últimos tempos tenho perdido uma infinidade de filmes que gostava de ver. Não gosto da eterna desculpa da falta de tempo... digamos que tenho tido outras opções. Quando no outro dia dia dei de caras com a imagem deste cartaz, soube que não podia haver nem desculpa nem outra opção que prevalecesse... É o tipo de filmes que não fica por muito tempo e normalmente só existe numa sala em Lisboa. Não queria arriscar. Christophe Barratier tinha-me conquistado com Os Coristas, há cinco anos. Pasmo... como é que passou tanto tempo? A marca do filme permanece tão intensa que achei que teriam passado no máximo três anos.

Paris 36 é uma pintura, a traço fino, da cidade Francesa no final dos anos 30.

Como sempre, detalhista, Christophe Barratier cria personagens que nos marcam, num argumento que nos apaixona e emociona.

Se o pudesse resumir talvez dissesse que fala de um tempo, não muito remoto, em que as adversidades eram a motivação e não a desculpa.

Estas imagens são apenas um aperitivo. Sobre o essencial, as emoções, dizem pouco. Se puderem, não percam.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Apetecia-me

Sim, eu sei, nesta altura do ano um post com uma imagem destas, é quase uma imoralidade... Mas era mesmo isto que hoje me apetecia!
Perdoam-me?

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Porquinho Argentino



Ouvi esta manhã na rádio que, na Argentina, a falta de moeda levou à tomada de uma original medida. Os pequenos trocos foram substituídos por rebuçados!

Se por cá se lembrarem do mesmo, posso dar uma sugestão?... Não podem antes dar bombons?

Mas convenhamos, isto é um rombo na economia... é que, com trocos destes, não há quem faça poupança!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Hi-fi de A a D

DÚVIDA


Percorrendo as linhas da Vida, a dúvida tanto pode ser um ponto de partida como um ponto final, um repetir incessante de reticências ou, simplesmente, uma interrogação magistral.

Não saber o que vem, ou ao que se vai, implica sempre um salto no desconhecido. E como num secreto banquete onde o menu é degustado de olhos vendados, a Vida serve-nos diversas vezes uns belos pratos de dúvidas. Talvez o segredo esteja em aceitar o desafio e aprender a saborear. A maior parte das vezes acabamos por lhe tomar o gosto!



quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O que é doce já me amargou

Há partes da nossa vida que parecem estar condenadas a cair, e sempre com a melhor parte para baixo...
São tantas as vezes em que, do doce, só sobra um sabor amargo.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Pintar a Vida

A prova de que as emoções também são necessidades físicas é a fome que nos pode provocar a sua abstinência. A saudade de pintar sendo voraz também me devora.
À minha frente, a vida em tela branca, cada vez mais branca, suplica um preenchimento. Formas e cor.
Apetece-me desenhar o Futuro apesar de não saber que contornos lhe atribuir ou com que cores o colorir.
O Presente? O Presente também se pode pintar, mas a Arte da Vida fica pobre a preto e branco...
Onde terei deixado a caixa das cores?

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Flor de Estufa


De manhã, ciosa do roupão turco que me afaga o fim do banho, abordei a janela do quarto. Do lado de fora, um vento sem rumo desafiava a chuva, despenteava as árvores e varria o chão. Por trás, a cama, ainda morna, convidava a abandonar o dia no seu edredão. Convite desonesto, aquele. Fiquei a olhar a rua, os que já estavam do lado de fora, e por minutos desliguei o piloto automático que me comanda as primeiras horas de cada dia. Era ali mesmo que me apetecia ficar, o dia inteiro, a observar a vida a passar, preservada das suas ventanias, como uma flor pequenina, acomodada num barro que lhe moldasse e protegesse a terra, até que as raízes lhe dessem resistência para poder sair à rua...
... Fim de pausa. A luz do piloto automático reacende.

Os Amores-Perfeitos são flores de estufa... Infelizmente, as Margaridas não.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Aviso à navegação


Ao fim de 24h de nevoeiro, para onde quer que me volte, não vejo um palmo à frente do nariz...
Perigo de colisão!

sábado, 17 de janeiro de 2009

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Hi-fi de A a C

CASA
Sabemos sempre a quem ou a onde pertencemos quando não conseguimos imaginar a nossa vida sem essa pessoa ou sem esse lugar.


Local de pertença, a nossa Casa não é um lugar único, pode ser o mundo inteiro, apenas um colo, uma pausa no silêncio, a esquina de uma rua... ou até do tempo.


Há tantas Casas onde me podem encontrar!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Maternalidades

A fotografia de grupo já não é das mais recentes. Foi tirada talvez há dois meses. A equipa foi reforçada com o coelho Quincas, no dia 25 de Dezembro, lá pelas onze da manhã, quando dois embrulhos deixados ao pé da lareira guardavam em segredo um mistério em que já não acredita mas cujo ritual não se deseja perder.
A primeira a chegar à sua vida e à sua cama foi a Skinny Millie, a ratinha anoréctica, presente de madrinha e de quem jura nunca se separarar, nem por sonhos conjugais.

Depois apareceu o tigre, surpresa de ovo de chocolate king size, ao qual se seguiu a Gigi, a girafa de pescoço mole. Mais tarde veio o Felix, o gato de sorriso seráfico que me seduziu numa manhã de Ikea.

Esta tropa divide consigo as noites e, pelo menos três, são sempre eleitos para as cada vez mais frequentes pijama party a que vai.
Quem não gosta de ter companhia quando as noites inflamam os fantasmas dos dias?

Mas o dia volta sempre a acordar e, todas as manhãs, estes pais-anjos-protectores se transformam em filhos-anjos-protegidos, numa espécie de milagre que sublima a vida. Antes de sair de casa, deixa-os aconchegados, entre as dobras do edredão ou na fronha de uma almofada, talvez para que perpetuem o sono que não pôde dormir até ao fim.

Entretanto, canta ao espelho, escova três vezes o cabelo e escolhe a cor do gloss que lhe confirme o quanto é bonita...

Hoje, porque chove, lá fora e cá por dentro, vou passar o dia a ouvir a sua música preferida!


quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Viajar

Às vezes é possível sentir saudades do que não se fez ou do que não se teve e eu tenho saudades de viajar.
Por diversas razões, uma das coisas mais importantes da minha vida continua por realizar, num adiamento que já vai causando quase uma dor física.
Na vida, como no trabalho, gosto de me mover por objectivos.
2008 foi o ano do exercício físico. Objectivo cumprido!
2009 gostava que fosse o ano da saúde... Objectivo comprido!
2010 quero que seja o ano das viagens... Que algum deus me ajude a atingir o objectivo.
Entretanto, sentada nesta cadeira, ao volante do carro ouvindo música ou simplesmente olhando para o que me rodeia, lá vou viajando, ainda que de outra maneira... Mas a maioria das vezes, quando regresso, sinto-me um pouco extra-terrestre.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Sinto falta

Por vezes sinto falta...
De um canto. Para me esconder.
De um encanto. Para me entregar.
De um gesto. Para me reconhecer.
De um silêncio. Para me apaziguar.
Por vezes sinto falta...
De mim.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Hi-fi de A a B

BÊNÇÃO

Tantas vezes me interrogo se todos dias não desperdiçamos uma boa parte da nossa vida, tão focados que estamos no que não ainda temos...

Entretanto, à mão:

O Fogo, calor que nos aquece o corpo, a alma, os dias. Fonte da Luz.

O Ar, transporte de vida, aromas, espaço para voar. Fonte do Sonho.

A Terra, firmeza, fertilidade, alimento. Fonte do Ser.

A Água, setenta por cento do mundo, setenta por cento de nós. Fonte da Vida.

Quanto valem as coisas que não custam nada?









sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Memórias congeladas

Não que me tivesse esquecido, mas aquele gesto, aquela ideia que a assaltou pela manhã, enquanto caminhava para a porta do colégio, reforçou ainda mais a minha vontade de desabafar.
Enquanto apressávamos o passo, mais para ganhar à campainha do toque que ameaçava tocar dentro de poucos minutos do que para fugir ao frio, a minha filha deliciava-se com o "fumo" que dela saía. Olha, mamã! Está a sair fumo! - e rindo, concluiu - Vou fumar!
Quem não fez o mesmo, vezes sem conta?
O desabafo: há já alguns anos que me impressionam as noticias sobre o frio. Melhor dizendo, que se faça do frio notícia. Então não é suposto fazer frio no Inverno? E calor no Verão? Será mesmo necessário fazer alertas às cores para que as pessoas, que hoje gozam de maiores e melhores confortos, se previnam do óbvio? Será lógico ir à cidade da Guarda perguntar, a gerações que caminharam tantas vezes descalças pelas quatro estações da sua infância e juventude, como enfrentam este frio de Janeiro?
O que verdadeiramente me arrepia não é o frio. É pensar que o animal homem se tornou tão vulnerável que não só necessita de ser avisado dos acontecimentos mais naturais da vida como até passou a senti-los como adversidades contra-natura.
O que verdadeiramente me assusta não é a temperatura que o termómetro me aponta nesta época do ano, é a fragilidade de só consentirmos que seja Primavera nas nossas vidas.
Cá por mim, a memória não me falha. Em pequena, "fumei" bem mais do que a minha filha! E que bem que me soube "fumar" assim, logo pela manhã!
P.S. Dizem que amanhã pode nevar em Lisboa!
Ó pra mim a sorrir! :-D

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Hi-fi de A a Z

AMOR

Razão primeira da Vida. Tatuagem do divino que nos habita.
Por ele se vive, se sobrevive, se luta, se desiste.
Traduzível de tantas formas que é impossível sintetiza-lo. Resumi-lo.
A simples palavra é já por si complexa, de tal forma comuta com tantas outras:
Vida
Presença
Conforto
Liberdade
Calor
Luz
Segurança
Alimento
Paz
Na sua ausência, e na sua presença distorcida, compromete-se a vivência plena, o desconforto aloja-se, ficamos prisioneiros de pensamentos e comportamentos que arrefecem e escurecem os nossos dias, sentimo-nos famintos, insaciáveis, foge-nos a paz.

Quando por momentos te sentires só, pensa que ao Amor, Estrela-Guia, é possível seguir até de olhos fechados.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Balanço

Já lá vão alguns.
Reflicto.
Uma infância feliz. Muito feliz. Protecção, Colo, Amor. Estacas para os vendavais da vida.
Adolescência preenchida por reflexões existencialistas. Crescer nem sempre é fácil. Mais difícil é perceber o mundo que nos entregam já feito, tantas vezes tão longe das nossas medidas.
Um curso, detestado mas desejado, para cumprir aquilo que julgava ser uma vocação. Caminhos desconhecidos. Desafios profissionais.
Dias sem horas. Momentos de dúvida. Rotas sem bússola. Tantas oportunidades para crescer!
Encontros. Desencontros. Reencontros. Risos e choros.
Algumas partidas. A Vida e a Morte são duas faces da mesma moeda. Saudades. Por vezes muitas. Sorrio. Era assim que mais gostavam de mim.
Família. Amigos. Presentes da Vida. Tantos!
Muitos silêncios. Que a Vida também nos ouve quando não falamos. Escuta-nos, então.
Conversas. Sem rumo, desfiando a existência dos dias.
A bênção da maternidade. Suprema responsabilidade a de amparar o crescimento de um ser livre. Dar-lhe a capacidade de ser feliz.

O Amor. O terno e eterno Amor. Estrela guia da minha Vida.
O que vejo?
Um caminho generoso. Os obstáculos surgem para ser ultrapassados. O resto é a paisagem desta viagem, boa para desfrutar!
Estes já cá cantam. Venham mais 38!

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

365 dias por ano...

Não perguntes Porquê, mas Para Quê?
Pd António Vasco Pinto de Magalhães, in Não Há Soluções, Há Caminhos.

E aí estão mais 365, prontinhos para desembrulhar.
O que vais fazer com este Presente?