Ouvir o Dia...

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Vida com Espuma



À semelhança do mar, os nossos dias ondulam ao sabor das marés, entre preia e baixa-mar. Tantas vezes ao longo dos mesmos somos surpreendidos por uma onda imprevista. Outras tantas vezes nos deixamos levar pela corrente. Porém, raras são as vezes em que nos permitimos contemplar o que sobrou do agitar das nossas águas... a espuma dos dias. E é afinal nela que tudo repousa, até à maré do dia seguinte.
Por aqui as águas agitaram, não ao sabor de ventos de tempestade, mas de uma brisa cálida, pacifica, que conduz por águas de um sereno azul, onde repousará uma doce espuma.
Esta Vida poderá passar a ser escutada em Hi-fi, noutras paragens, saboreando o fim de uma semana de trabalho.
O ponto de encontro desta viagem, para que todos estão convidados, serão as 23h de todas as 6ªas Feiras, na Antena 1 - RTP - a começar no dia 6 de Março.
A Espuma dos Dias juntará dois amigos, muitas cumplicidades e um grande e inovador desafio para todos os que nos acompanharem, sobretudo para os navegadores da blogosfera!
O convite está lançado. Agora é içar velas e navegar, por mares nunca d´antes navegados .

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Vidas por medida

Vidas por medida? Isso existe? Tenho sérias duvidas!
E muito menos em saldo!

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Hi-fi de A a F

FELICIDADE




Meio cheio ou meio vazio?

E se neste copo estivesse servida a tua Vida?

Será que a constante sede de Felicidade não nos seca a capacidade de ser felizes?

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Espremer a vida


Já repararam com que mestria conseguimos sacar um bom bocado de pasta, a um tubo que no dia anterior já "estava vazio", sempre que de manhã nos lembramos ao pegar na escova de dentes:
Irra! (dizem os leitores polidos) Já sei o que faltava ontem na lista das compras. A pasta de dentes!
Serás que não nos conseguimos habituar a fazer o mesmo com a Vida?

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Três dúvidas existenciais num só dia.

1ª: Será que sempre que um homem admira uma mulher tem de estar apaixonado por ela?
2ª: Será que as mulheres têm sempre de supor que quando um homem as admira é porque está apaixonado por elas?
3ª: Serei mulher?

P.S. Será que três dúvidas existenciais num só dia correspondem a uma crise?

As coisas de que esta gente se lembra a despropósito...

Eu sei que a imagem não exibe o modelo em causa, mas em todo o caso foi o melhor que se arranjou. Só pelo sol que irradia, já nos faz sonhar com os dias quentes que se prolongam à beira mar. Mas então não é que, vá-se lá saber porquê, hoje acordei (há pouco) com a música do bikini PEQUENINO às bolinhas amarelas... A cabeça das mulheres é mesmo um mundo de mistérios insondáveis!.... Ahahahahahahah!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Eles estão de volta!


Sim , e quero lá bem saber se são nacionais ou dos vizinhos! Eles estão de volta e eu só paro lá para Abril! Está bem, aceito, não há como os de Sintra...
(dá muito nas vistas a falta de assunto para este post?)

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Amores à primeira vista

Que nome se dará às madames que, no intervalo de almoço ou ao fim do dia de trabalho, vão à Zara ou à Mango para espairecer a cabeça e aliviar o stress das injustiças do trabalho e da falta de colaboração dos colegas (que já se sabe, descarregam tudo para cima delas e não fazem nenhum) e deixam as prateleiras todas reviradas para escolher uma camisolita que, afinal de contas, até não levam (porque pode ser que eles ainda a ponham a dois euros) e que acham que as empregadas estão lá para isso mesmo, para arrumar?


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Just Kidding...


Os comentários impróprios serão liminarmente rejeitados... ;-)

Sementes de mudança


No ar, a luz e o calor do sol vieram limpar os dias cinzentos e o borralho das almas.
Agora, a água do céu que chorou em dias cinzentos dá lugar a um ar limpo e límpido. Da terra, o calor do fogo, a que chamamos Sol, faz surgir sementes de mudança.
Os quatro elementos conspiram pela confiança nos dias que virão...
Paira no ar o doce aroma de novos desafios!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

À conta do corte e costura



Não tenho memória da ultima vez que estive toda a tarde, sentada no sofá, a ver um filme do principio ao fim. Hoje consegui ver o Noiva em fuga, inteirinho! As coisas que se conseguem à conta do corte de costura! Ela conseguiu casar, e eu consegui descansar!



Futurologia

Estão a caminho os gémeos do futuro.
O novo método já está a ser testado com sucesso!

sábado, 14 de fevereiro de 2009

As coisas doces da vida



Alguém tem noção da capacidade de abnegação que uma criança tem de ter para me oferecer os dois últimos triângulos do precioso Toblerone que a ando a obrigar a dosear há mais de uma semana?...
Ainda bem que os mimos não são como os bombons... Não têm prazo de validade!





P.S. Só para não julgarem que sou uma bruxa completa, informo que só comi um... o outro foi para a menina mais linda deste mundo!



Namorar com a Vida

«Uma avenida nova para o coração»
Tudo o que o amor não é - Eduardo Sá
Há pessoas para quem o coração devia ser um condomínio fechado. Um lugar longe dos outros, sem erros de «casting», sem fadiga, sem aborrecimentos e sem preguiça.
Para essas pessoas, o amor talvez seja só o reflexo dos seus sonhos ou o eco do desejo. De tanto tentar um amor bacteriologicamente puro, um coração assim transforma a vida num enorme «vai-se andando».
Mas um coração só se torna habitável quando confronta os pais do nosso desejo com um amor que se afasta de tudo o que desejámos. Até porque:
  • nenhum amor é em «primeira mão»;
  • o desejo, é amor à primeira vista. A esperança (em alguém)... amor à segunda;
  • o amor é uma «longa-metragem» e não tanto, como poderia parecer, uma sucessão de efeitos especiais;
  • o amor pode ser uma «família de substituição», mas só se transforma num céu quando se conquista com pecados - por pensamentos, por actos e por omissões.

O amor é uma avenida nova que se abre muito para além dos dilemas entre a família que tivemos e os sonhos de pessoas «soalheiras» que fomos desejando ter. É essa a diferença entre as pessoas que se sentem vivas e aquelas para quem a vida se transforma num «vai-se andando».

P.S. em Hi-fi: Não se esqueçam de conjugar o verbo amar 365 dias por ano!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

A bem da Natureza

Em reciclagem.
Prometemos ser breves!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Bem vindo!

O.K.... A malta sabe que não vieste para ficar...
Mas SABES TÃO BEM!

O Futuro na palma das mãos


A Vida está carregada de simbolismos e é sempre possível interpreta-la de uma forma mais rica quando nos permitimos estar atentos a eles.

Uma árvore não é apenas uma fonte de frescura, oxigénio, sombra, verde ou fruto. Uma árvore, A Árvore, é símbolo de Protecção, de Vida, de Futuro.
Quando uma Multinacional entrega aos seus colaboradores um saco com sementes, o Futuro parece estar duplamente garantido. E é bom constatar que as Empresas parecem finalmente começar a comunicar, sem hesitações, numa linguagem caracterizada pela inteligência emocional, sem medo de com isso comprometer a sua idoneidade e os seus resultados.
Deposita-se assim a confiança de que, com o devido empenho, aquela Semente poderá germinar, crescer e dar frutos. Demonstra-se assim, afinal, que o Futuro está quase sempre ao alcance das nossas mãos.
E, se é bom constatar esta mudança na forma de comunicar no meio empresarial, melhor ainda será acreditar que esta semente criará raízes profundas, erguerá sólidos alicerces e estenderá as suas ramificações em direcção a um Futuro melhor.
Um Futuro onde, afinal de contas (e no final das contas), são as pessoas que contam!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Julio Machado Vaz em versão caseira





Confesso-me fã (quase) incondicional das comédias românticas britânicas, sobretudo pela dose bem medida de ingredientes com que costumam ser condimentadas. «Quatro casamentos e um funeral» é, decididamente, até hoje, o meu filme de eleição nesta categoria. Uma sátira ao casamento, e aos encontros e desencontros do amor, entremeada com uma magistral homenagem aos afectos na hora de um luto, tão inesperado como a revelação que com ele trará.


Não há dúvida que Hugh Grant é o "atado" mais apetecível do Reino Unido e uma fórmula de sucesso para estes filmes, talvez por personificar de forma tão inata duas das características que as mulheres mais parecem apreciar num homem - educação e contenção.


Nesta cena impagável com a americana Andie McDowell, fica bem claro que, para os homens, as mulheres continuam a ser verdadeiras caixinhas de surpresas e que as águas da sexualidade ainda têm muito por navegar, até chegar a bom porto. Aquele onde os intervenientes se sentirão finalmente seguros, sem ancoras e ancoradouros.


A cena final deste filme diz quase tudo o resto... Depois dos encontros e desencontros para que vão sendo empurrados ao longo do enredo, estes dois decidem juntar os trapinhos mas não sem uma solene declaração de compromisso: Não casar para sempre!


Será segredo ou receita?

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Para acabar de vez com os problemas...

- Mãe...
Eu, carregada com os sacos de ginásio e a mochila, a tentar passar entre os carros que estavam estacionados sem me sujar... (só estou a tentar ser dramática porque chovia a potes e não fica bem uma cidadã queixar-se da vida quando se dá ao luxo de acabar o dia no ginásio):
- Sim...
Ela, expedita:
- Sabes porque é que o livro de matemática morreu?...
Eu, a passar os sacos a prestações para não me sujar toda nos carros que estavam estacionados:
- Não...
- Porque tinha muitos problemas! (não preciso de descrever a cara com que disse isto, pois não?)
Desconfio que este era um funeral a que ela gostava de ir!

Com a cabeça no ar e os pés nas nuvens

Ao contrário da gaveta das t-shirts das crianças, os adultos parecem ter sempre as ideias bem vincadas e (imagine-se) a cabeça sem nódoas e arrumada. Não misturam as pratas das bolachas de chocolate com as meias ou os cadernos, nem deixam (como as crianças) de lavar a roupa suja - ... sobretudo quando se zangam - em vez de a deixarem espalhada pelo chão.

Mas, infelizmente, tanta arrumação não autoriza os adultos a deitarem-se na relva, de nariz para o ar, descobrindo, nas nuvens, elefantes, velhas feiticeiras, ou sinais de fumo que (quem sabe?) talvez cheguem duma tribo acampada algures, nalgum lugar do céu.

Se a cabeça não lhes pesasse sobre os ombros, os adultos andariam mais vezes com ela nas nuvens, e perceberiam melhor que nem sempre a cabeça arrumada e, aparentemente, sem nódoas, é «o céu» que lhes permite ser mais bonitos e mais felizes.



in «Faz tão bem andar de cabeça no ar» do livro «Tudo o que o amor não é» - Eduardo Sá



segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Think Pink!


A Vida não tem garantia... mas também não tem prazo de validade!

Até parece...


Até parece que não gosto de chuva, mas não é verdade. Aliás, até costumo ser olhada como um ser bizarro quando confesso que gosto de dias de chuva, sobretudo dos primeiros, que nos trazem de volta o cheiro da terra molhada. Romântica, chamam uns, maluca, a maioria...

Até parece que passo a vida preocupada com o tempo que vai fazer no dia seguinte, mas não é verdade. Aliás, com o clima, como na vida, acho que se deve dançar consoante a música, sobretudo se não há como sermos os maestros.

Até parece que não tenho mais nada em que pensar e que o tempo é o assunto com que enceto ou termino todas as conversas, mas não é verdade. Aliás, conversas de circunstância são coisa que não me agrada em particular e por acaso, nesta fase da minha vida, até tenho mais em que pensar.

Mas o certo é que há uma pergunta que me anda a martelar a cabeça e que, ao fim de um mês e meio de chuva, estás prestes a tornar-se numa crise existencial...

Será que, com tantas dividas, Portugal também se esqueceu de pagar a conta do bom tempo?...

Até parece!...

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Assustador...

... Assustador é pensar que os incêndios que estão a devastar hectares e a destruir casas e vidas na Austrália têm mão criminosa...

O rapaz do pijama às riscas




Se a vida é sempre diferente quando olhada pelos olhos de uma criança, o que dizer da guerra?


Asa Butterfield é o primeiro grande segredo deste filme. Dando vida a Bruno, a personagem central deste drama, este pequeno gigantesco actor conduz-nos duplamente pelo seu olhar, tantas são as vezes em que ao longo do filme os seus olhos gritam mil palavras.

O segundo segredo deste filme è a forma magistral como o seu realizador e argumentista, Mark Herman, nos conduz na violência e brutalidade de um dos episódios mais negros da história sem uma única imagem de violência explicita.


Para mim este filme teve três crianças. No ecrã, duas, divididas por um tenebroso arame farpado. Ao meu lado outra, que no fim procurou a minha mão por não querer acreditar que aquela porta, numa esmagadora cena final, não se abriria.


Não é justo um filme sem final feliz... A vida é tantas vezes injusta!


Felizmente, a sua é um verdadeiro conto de fadas.


sábado, 7 de fevereiro de 2009

Motivação




A par de terem como primordial ambição a de não trabalhar, outra das facetas que mais aflige em alguns cidadãos é a eterna falta de motivação. E como se uns tivessem sido bafejados com uma dose industrial dela e outros desapossados dela à nascença, os eternos desmotivados ocupam o confortável lugar ao sol de pouco ou nada fazer por falta de apoio, compreensão ou realização.

Não há seguramente quem desconheça a vontade de ficar na cama e mandar um dia de trabalho às urtigas. Não há seguramente quem não tenha experimentado fases em que só com o apoio de alguém ou o incentivo de alguma coisa consegue sair do quarto escuro. Mas estar sempre à espera que a motivação seja enxertada do exterior parece-me partir do arrogante principio de que quem leva a vida, caminhando contra ventos de adversidade, o faz sempre cantando e rindo ou que, por estranho milagre, o faz sem esforço, empenho, entrega, dor e dúvida.
A motivação é como um saco vazio, cada um coloca lá dentro aquilo que lhe faz jeito.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Ambição


Será que a única estranha ambição, deste estranho povo, é ganhar o euromilhões à sexta-feira para já não trabalhar na segunda?

O vazio dos sons

Não fica mais vazio o coração quando não temos com quem partilhar uma música?

Assinalar o dia

Não é verdade que os dias sejam todos iguais. Para isso tínhamos de ser sempre os mesmos. E não somos. As nossas cores, os nossos sons, os nossos olhares, os nossos gestos, variam de dia para dia- por vezes até ao longo do mesmo dia- sem que isso traduza necessariamente uma personalidade inconstante. É normalmente assim quando se vive com a vida à flor da pele, o que não é exactamente o mesmo do que viver à superfície.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Escravos do séc. XXI

Desde que no séc. XIX a Revolução Industrial veio substituir o Homem pela máquina, o mundo nunca mais foi o mesmo. De lá para cá, a vida tornou-se na materialização de tudo o que, há não muitos anos atrás, se imaginava ser apenas do universo da ficção cientifica. Na realidade, o impossível parece ter deixado de existir.
Se é verdade que a mecanização e a globalização trouxeram alguns malefícios, parece-me também verdade que a velocidade imprimida à vida actual por esses dois factores nos poderia ter tornado mais livres. Em lugar disso, tornou-nos escravos... Ou será que nos limitamos a invocar o Tempo como um excelente pretexto?
Confesso a minha incapacidade para compreender a constante falta de tempo que tanta gente tem. Sobretudo porque essa falta de tempo se refere a tudo.
Não têm tempo para ir ao cinema, para ler, para passear, para estar com os amigos, para praticar desporto, para escrever um e.mail, para ler um e.mail, para fazer o que lhes é pedido nos empregos, para fazer o que se esperava em família, para telefonar, para falar, para pensar, para contemplar, para elogiar, para partilhar... para respirar!
E se por um lado é verdade que a vida de hoje tem um numero de solicitações só compatível com opções, por outro só me resulta como uma grande a mentira que o Tempo não nos sobre para rigorosamente nada.
Lamentavelmente, nestes casos, só me ocorre pensar que o que a estas pessoas escorre pelos dedos sem conseguirem agarrar não é o Tempo, mas a própria Vida!
Virtual é a nossa carta de alforria.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Tão pouco... ou quase nada!

Não é fácil ver uma força da natureza agarrada a uma cama de hospital.

Tantas vezes a vida nos avisa, primeiro em pequenos sinais, depois em grandes alertas, até nos começar a gritar, ligando todas as sirenes e luzes vermelhas no nosso caminho. Ainda assim, e mesmo em pleno alerta vermelho, ou em verdadeiro estado de sitio, tantas vezes a ignoramos, contornamos ou contrariamos... até um dia. Até ao dia em que a sábia Vida nos prega uma partida e nos obriga a enfrentar aquilo que mais temíamos...
Castigo? Não. A Vida não se dedica a esse bizarro desporto do Homem.

Não é fácil ver uma força da natureza, mais do que agarrada, amarrada a uma cama de hospital...

Naquela condição ficamos tão pouco... ou quase nada!


terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Um dia da caça, outro do caçador...

... Ou...

Quem não quer ser ovelha, não lhe veste a pele.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Saudades... talvez!



A mim não me enganas tu.

A mim não me enganas tu.

A mim não me enganas tu, a panela ao lume e o arroz está cru!


Este terno momento de loucura foi dedicado à minha querida amiga Pássaro, que três meia volta se saía com esta, sempre que a conversa parecia descarrilar para o improvável ou para o inverosímil.


Esta amiga, que já não vejo há uma série de anos, era das pessoas mais sãs e mais queridas que já conheci. E sempre vos conto que, tendo-lhe sido dada a graça de Maria de Lurdes, desde o seu nascimento que toda a gente a tratava e conhecia por Pássaro. O feito ficou devido ao seu pai que, quando a viu pela primeira vez, disse: Tão bonita. Parece mesmo um passarinho!
Confesso que hoje estou com algumas saudades. De algumas pessoas e de alguns momentos. E ainda bem... Só se tem saudades do que foi bom!

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Ahuuuuuuummmmmmm........

A chuva é boa
(breathe in... breathe out...)
A chuva é apenas água
(breathe in... breathe out...)
A chuva faz bem à natureza
(breathe in... breathe out...)
A chuva evita a seca
(breathe in... breathe out...)
Agradecem-se todos os contributos possíveis para este momento de meditação.