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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Julio Machado Vaz em versão caseira





Confesso-me fã (quase) incondicional das comédias românticas britânicas, sobretudo pela dose bem medida de ingredientes com que costumam ser condimentadas. «Quatro casamentos e um funeral» é, decididamente, até hoje, o meu filme de eleição nesta categoria. Uma sátira ao casamento, e aos encontros e desencontros do amor, entremeada com uma magistral homenagem aos afectos na hora de um luto, tão inesperado como a revelação que com ele trará.


Não há dúvida que Hugh Grant é o "atado" mais apetecível do Reino Unido e uma fórmula de sucesso para estes filmes, talvez por personificar de forma tão inata duas das características que as mulheres mais parecem apreciar num homem - educação e contenção.


Nesta cena impagável com a americana Andie McDowell, fica bem claro que, para os homens, as mulheres continuam a ser verdadeiras caixinhas de surpresas e que as águas da sexualidade ainda têm muito por navegar, até chegar a bom porto. Aquele onde os intervenientes se sentirão finalmente seguros, sem ancoras e ancoradouros.


A cena final deste filme diz quase tudo o resto... Depois dos encontros e desencontros para que vão sendo empurrados ao longo do enredo, estes dois decidem juntar os trapinhos mas não sem uma solene declaração de compromisso: Não casar para sempre!


Será segredo ou receita?

3 comentários:

Unknown disse...

Respiro fundo, não sei se com ou sem parêntesis e fico com aquele ar de parvo, que me é característico, tipo são bernardo a olhar fixo a babar-me e ... não digo o que me vai na alma.

Mais um Lugar de Mim disse...

Falava de receitas para as relações amorosas, e não de ossos, Carlos! ;-)
Beijo

P.S... ocorre-me agora... pensando bem, é quase o mesmo... um osso... duro de roer!

Unknown disse...

Já não há osso que me resista... até isto penso que é mentira...ahaha
Beijo