À semelhança do mar, os nossos dias ondulam ao sabor das marés, entre preia e baixa-mar. Tantas vezes ao longo dos mesmos somos surpreendidos por uma onda imprevista. Outras tantas vezes nos deixamos levar pela corrente. Porém, raras são as vezes em que nos permitimos contemplar o que sobrou do agitar das nossas águas... a espuma dos dias. E é afinal nela que tudo repousa, até à maré do dia seguinte.sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Vida com Espuma
À semelhança do mar, os nossos dias ondulam ao sabor das marés, entre preia e baixa-mar. Tantas vezes ao longo dos mesmos somos surpreendidos por uma onda imprevista. Outras tantas vezes nos deixamos levar pela corrente. Porém, raras são as vezes em que nos permitimos contemplar o que sobrou do agitar das nossas águas... a espuma dos dias. E é afinal nela que tudo repousa, até à maré do dia seguinte.terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Hi-fi de A a F
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Espremer a vida

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Três dúvidas existenciais num só dia.
1ª: Será que sempre que um homem admira uma mulher tem de estar apaixonado por ela?2ª: Será que as mulheres têm sempre de supor que quando um homem as admira é porque está apaixonado por elas?
3ª: Serei mulher?
P.S. Será que três dúvidas existenciais num só dia correspondem a uma crise?
As coisas de que esta gente se lembra a despropósito...
Eu sei que a imagem não exibe o modelo em causa, mas em todo o caso foi o melhor que se arranjou. Só pelo sol que irradia, já nos faz sonhar com os dias quentes que se prolongam à beira mar. Mas então não é que, vá-se lá saber porquê, hoje acordei (há pouco) com a música do bikini PEQUENINO às bolinhas amarelas... A cabeça das mulheres é mesmo um mundo de mistérios insondáveis!.... Ahahahahahahah!quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Eles estão de volta!
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Amores à primeira vista
Que nome se dará às madames que, no intervalo de almoço ou ao fim do dia de trabalho, vão à Zara ou à Mango para espairecer a cabeça e aliviar o stress das injustiças do trabalho e da falta de colaboração dos colegas (que já se sabe, descarregam tudo para cima delas e não fazem nenhum) e deixam as prateleiras todas reviradas para escolher uma camisolita que, afinal de contas, até não levam (porque pode ser que eles ainda a ponham a dois euros) e que acham que as empregadas estão lá para isso mesmo, para arrumar?segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Sementes de mudança

domingo, 15 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
As coisas doces da vida

P.S. Só para não julgarem que sou uma bruxa completa, informo que só comi um... o outro foi para a menina mais linda deste mundo!
Namorar com a Vida
- nenhum amor é em «primeira mão»;
- o desejo, é amor à primeira vista. A esperança (em alguém)... amor à segunda;
- o amor é uma «longa-metragem» e não tanto, como poderia parecer, uma sucessão de efeitos especiais;
- o amor pode ser uma «família de substituição», mas só se transforma num céu quando se conquista com pecados - por pensamentos, por actos e por omissões.
O amor é uma avenida nova que se abre muito para além dos dilemas entre a família que tivemos e os sonhos de pessoas «soalheiras» que fomos desejando ter. É essa a diferença entre as pessoas que se sentem vivas e aquelas para quem a vida se transforma num «vai-se andando».
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
O Futuro na palma das mãos

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Julio Machado Vaz em versão caseira
Confesso-me fã (quase) incondicional das comédias românticas britânicas, sobretudo pela dose bem medida de ingredientes com que costumam ser condimentadas. «Quatro casamentos e um funeral» é, decididamente, até hoje, o meu filme de eleição nesta categoria. Uma sátira ao casamento, e aos encontros e desencontros do amor, entremeada com uma magistral homenagem aos afectos na hora de um luto, tão inesperado como a revelação que com ele trará.
Não há dúvida que Hugh Grant é o "atado" mais apetecível do Reino Unido e uma fórmula de sucesso para estes filmes, talvez por personificar de forma tão inata duas das características que as mulheres mais parecem apreciar num homem - educação e contenção.
Nesta cena impagável com a americana Andie McDowell, fica bem claro que, para os homens, as mulheres continuam a ser verdadeiras caixinhas de surpresas e que as águas da sexualidade ainda têm muito por navegar, até chegar a bom porto. Aquele onde os intervenientes se sentirão finalmente seguros, sem ancoras e ancoradouros.
A cena final deste filme diz quase tudo o resto... Depois dos encontros e desencontros para que vão sendo empurrados ao longo do enredo, estes dois decidem juntar os trapinhos mas não sem uma solene declaração de compromisso: Não casar para sempre!
Será segredo ou receita?
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Para acabar de vez com os problemas...
Com a cabeça no ar e os pés nas nuvens
Ao contrário da gaveta das t-shirts das crianças, os adultos parecem ter sempre as ideias bem vincadas e (imagine-se) a cabeça sem nódoas e arrumada. Não misturam as pratas das bolachas de chocolate com as meias ou os cadernos, nem deixam (como as crianças) de lavar a roupa suja - ... sobretudo quando se zangam - em vez de a deixarem espalhada pelo chão.in «Faz tão bem andar de cabeça no ar» do livro «Tudo o que o amor não é» - Eduardo Sá
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Até parece...

Até parece que não gosto de chuva, mas não é verdade. Aliás, até costumo ser olhada como um ser bizarro quando confesso que gosto de dias de chuva, sobretudo dos primeiros, que nos trazem de volta o cheiro da terra molhada. Romântica, chamam uns, maluca, a maioria...
Até parece que passo a vida preocupada com o tempo que vai fazer no dia seguinte, mas não é verdade. Aliás, com o clima, como na vida, acho que se deve dançar consoante a música, sobretudo se não há como sermos os maestros.
Até parece que não tenho mais nada em que pensar e que o tempo é o assunto com que enceto ou termino todas as conversas, mas não é verdade. Aliás, conversas de circunstância são coisa que não me agrada em particular e por acaso, nesta fase da minha vida, até tenho mais em que pensar.
Mas o certo é que há uma pergunta que me anda a martelar a cabeça e que, ao fim de um mês e meio de chuva, estás prestes a tornar-se numa crise existencial...
Será que, com tantas dividas, Portugal também se esqueceu de pagar a conta do bom tempo?...
Até parece!...
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Assustador...
... Assustador é pensar que os incêndios que estão a devastar hectares e a destruir casas e vidas na Austrália têm mão criminosa...
O rapaz do pijama às riscas

Se a vida é sempre diferente quando olhada pelos olhos de uma criança, o que dizer da guerra?
Asa Butterfield é o primeiro grande segredo deste filme. Dando vida a Bruno, a personagem central deste drama, este pequeno gigantesco actor conduz-nos duplamente pelo seu olhar, tantas são as vezes em que ao longo do filme os seus olhos gritam mil palavras.
O segundo segredo deste filme è a forma magistral como o seu realizador e argumentista, Mark Herman, nos conduz na violência e brutalidade de um dos episódios mais negros da história sem uma única imagem de violência explicita.
Para mim este filme teve três crianças. No ecrã, duas, divididas por um tenebroso arame farpado. Ao meu lado outra, que no fim procurou a minha mão por não querer acreditar que aquela porta, numa esmagadora cena final, não se abriria.
Não é justo um filme sem final feliz... A vida é tantas vezes injusta!
Felizmente, a sua é um verdadeiro conto de fadas.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Motivação

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Ambição

Assinalar o dia
Não é verdade que os dias sejam todos iguais. Para isso tínhamos de ser sempre os mesmos. E não somos. As nossas cores, os nossos sons, os nossos olhares, os nossos gestos, variam de dia para dia- por vezes até ao longo do mesmo dia- sem que isso traduza necessariamente uma personalidade inconstante. É normalmente assim quando se vive com a vida à flor da pele, o que não é exactamente o mesmo do que viver à superfície. quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Escravos do séc. XXI
Desde que no séc. XIX a Revolução Industrial veio substituir o Homem pela máquina, o mundo nunca mais foi o mesmo. De lá para cá, a vida tornou-se na materialização de tudo o que, há não muitos anos atrás, se imaginava ser apenas do universo da ficção cientifica. Na realidade, o impossível parece ter deixado de existir.quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Tão pouco... ou quase nada!
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Um dia da caça, outro do caçador...
... Ou...
Quem não quer ser ovelha, não lhe veste a pele.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Saudades... talvez!


















