quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Desejo
sábado, 27 de dezembro de 2008
O Medo dos Dias Molhados

«Não podemos andar sempre à sombra da chuva. Por vezes, temos mesmo de nos molhar!»
Margarida Brito - À Sombra da Chuva
«Milhares de pessoas que anseiam pela imortalidade não sabem o que fazer com uma tarde de chuva»
Susan Ertz
«O medo não existe. Não tem identidade ou realidade pessoal. Precisa de ti para viver, das tuas dúvidas, das tuas fraquezas.»
Dugpa Rimpoché
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Tudo o que mais gostava...
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Justamente por ser Natal...
Não. Não compreendemos todos o sentido do Natal.
Não. Não sentimos todos que esta época do ano seja feliz.
Não. Não temos todos uma família com quem a partilhar.
E são generalizações de felicidade assim que cavam os maiores fossos. Em alturas do ano como esta, quem habitualmente já se sente fora, fica ainda mais excluído e, pior ainda, com a estranha sensação de que vai em contra-mão.
Justamente por ser Natal, apeteceu-me falar nisto!
domingo, 21 de dezembro de 2008
sábado, 20 de dezembro de 2008
Pedra, Papel ou Tesoura?
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Os Dias do Ano
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Still can dream...
Haverá assim tanta diferença entre fazer uma carta ao Pai Natal ou continuar a acreditar na força dos nossos desejos, ou na possibilidade de realização dos nossos sonhos?
Será que acreditar no Natal não é o mesmo do que ter a capacidade de acreditar sem ver, sem ter certezas?
O menino de Belém não tinha certificado.
O Pai Natal nunca foi visto.
O Amor tem vários graus e no entanto nunca se conseguiu medir.
A Vida quase nunca é uma certeza.
Se deixámos de acreditar sem ver, o que fizemos ou o que fizeram com a nossa infância?
... I´m not a child but my heart still can dream!
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Saudades
domingo, 14 de dezembro de 2008
O Presente
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Abençoadas Diferenças

Quantas vidas perdidas, quantos talentos desperdiçados, quantas existências infelizes se devem à diferença de Luz, à intensidade da Cor que tantos têm e outros tantos teimam em ignorar, ofuscar ou mesmo apagar, tantas e tantas vezes apenas por não terem a capacidade de a aceitar, mesmo sem a compreender ?
O Rudolfo teve a sorte de encontrar um verdadeiro caçador de talentos.
E nós, quantas vezes estamos dispostos a fazer de Pai Natal?
Quantas vezes estamos dispostos a entregar as rédeas a alguém que brilha mais do que nós?
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Selados com Amor
